quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O egoísmo no trabalho

O egoísmo no trabalho

Em um lugar distante existia uma oficina cujo dono era um senhor simples que sustentava sua família com suas obras, concertos entre outros trabalhos.

Num certo dia chuvoso, por descuido, parte da madeira ficou para fora e apodreceu, tornando-se inútil ao seu dono. O senhor deixou a madeira de lado. A madeira sem solução olhou ao seu redor e percebeu um serrote brilhante, novo em folha e lhe disse:

- Seu serrote, graças a Deus te encontrei, preciso de sua ajuda.

Com pouca animação o serrote perguntou:

De que você precisa?

- Preciso de você para cortar uma parte de mim, só assim serei útil no trabalho de nosso senhor.

O serrote com egoísmo plantado em seu coração, respondeu:

- É, mas infelizmente eu acabei de ser concertado e não quero me prejudicar.

Triste a amdeira saiu e sem ajuda de ninguém seu dono não a usou mais. O serrote com seu imenso orgulho seguiu sua vida.

Um certo dia algo pesado caiu sobnre o serrote destruindo-o. Ele buscando ajuda foi concertado e lembrou da pobre madeira que ele havia se recusado a ajudar. Após alguns dias o serrote olhou e viu um móvel perfeito e percebeu que era a madeira linda e perfeita. O serrote sabendo que era errado o que ele fez pediu perdão e a madeira aceitou.

Então o serrote percebeu que do mesmo modo que ele era importante para o concerto da madeira o martelo também foi útil.

O texto quis dizer que o egoísmo não leva a lugar algum e que no dia de amanhã você é qiue pode estar precisando de ajuda.

Autores: Danilo, Dayana, Denner, Darlan e Nívia. Turma 1003



Conflitos em uma biblioteca

Conflitos em uma biblioteca

Em uma biblioteca, no interior de uma escola, havia uma estante de maior importância, pois nela havia livros de todos os gêneros.

Nessa grande estante havia um dicionário que por ser o mais procurado se achava de maior importância do que os demais.

Até que um dia um desses livros não aguentava mais aquela situação e resolveu tirar satisfação com o dicionário:

- Dicionário, nós da estante não estamos aguentando essa sua arogância.

- Isso não é questão de ser arrogante, mas sim realista -disse o dicionário para o humilde livro de romance, que continuou a argumentar:

- Nós sabemos que em você contèm o significado de todas as palavras, mas sou eu que faço as pessoas se emocionarem com as histórias que contém em mim.

- Tudo bem. Então está dizendo que minhas palavras com seus significados não têm importância? É isso?

- Não, estou dizendo apenas que sem mim, as pessoas não se emocionariam e sem você não tirariam as dúvidas sobre certas palavras. Por isso cada um de nós aqui nesta estante tem muita importância para algumas pessoas.

Eu, uma enciclopédia que mesmo sendo uma obra que rodeia todos os ramos do conhecimento, decidi contar essa história para vocês para mostrar que mesmo se você estiver lá na última prateleira pode ter certeza que alguém irá se abaixar para mostrar que você tem sua grande importância.

E nunca deixe um pequeno dicionário te derrubar daquela estante.

Autores: Éder, Jenifer, Francielli, Gabriele e Wellington. Turma: 1003



Unidos venceremos

Unidos venceremos

Em um estojo, os materiais discutiam para ver quem era o melhor. O lápis dizia:

- Sou eu quem passo tudo para o papel. Sou em quem escrevo tudo, todas as peguntas, respostas, textos.

- Sim, mas depois de um tempo você não consegue escrever mais nada, pois sua ponta perde o fio. O que seria de você sem mim para afiá-lo? - disse o apontador.

Então, foi a vez da borracha.

- Mas nenhum de vocês é perfeito. O lápis às vezes comete alguns erros e o apontador às vezes quebra a ponta do lápis. Eu é que sou perfeita! Corrijo os erros, mantendo o papel sempre limpo.

Estavam nisso, quando chegou o estudante. Pegou o lápis e começou a escrever. Após um tempo a ponta começou a ficar grossa e ele usou o apontador. E toda vez que escrevia algo errado pegava a borracha, apagava e tornava a escrever.

Quando acabou o texto colocou-os de volta no estojo. Recomeçaram a discussão. Então o papel disse:

- Meus amigos, vocês não viram o que aconteceu? Sem cada um de nós, nada seria feito! O lápis para escrever, o apontador para afiar a ponta e aborracha para corrigir os erros.

Assim, pensaram e concordaram; sem o lápis o texto não seria escrito, sem o apontador o lápis escreveris sozinho por um tempo, mas logo perderia a ponta e sema a borracha os erros continuaria no papel. Aprenderam que não poderia, ir muito longe sozinhos, precisavam uns dos outros.

Autores: Lucas, Matheus, Nícolas, Priscila e Rafaela. Turma 1003



Dia de prova

Dia de prova

Numa terça-feira, dia de prova de Matemática no colégio de Matilde, uma menina de 15 anos que estava no 1º ano do Ensino Médio. Ela é uma menina muito dedicada e se esforça para ter um bom desempenho na escola.

Nesse dia enquanto ela se preparava para a prova, havia uma discussão em seu estojo que ainda estava na mochila. A discussão era entre o lápis, a borracha e a caneta, eles estavam tentando mostrar quem era melhor que o outro.

A borracha estava questionando que só ela poderia apagar o lápis. A caneta ouvindo isso resolveu contestar dizendo que ela também poderia apagar o lápis passando por cima dele. E o lápis ouvindo isso ficou muito triste, pois não davam valor ao seu trabalho.

Logo Matilde pegou seu estojo para realizar a prova. Após o término da prova todos voltaram para seu devido lugar.

O estojo sabendo de toda essa discussão disse a eles que todos tinham sua importância independente de sua função, seu tamanho, sua cor e forma e que para Matilde isso não importava, pois ela precisa de todos eles igualmente.

Autores: Kellen, Anna Fernanda, Úrsula, Rafael, Camyla e Allan. Turma: 1003



Preconceito zero

Preconceito zero

Um certo dia no colégio o lápis, a caneta e a lapiseira formaram um grupo para fazer o trabalho de Português e no final da formação só sobrou o corretivo. Sendo assim, a professora pediu para o corretivo escolher o grupo que queria entrar e ele escolheu o grupo do lápis, mas o grupo o rejeitou por ele ser baixo e gordo.

O corretivo ficou triste pelo preconceito que sofreu e depois de muita discussão o grupo acabou aceitando que o corretivo entrasse no grupo. Todos marcaram o trabalho para ser feito na casa do corretivo e ficaram surpresos com a gentileza e a educação do corretivo.

No final do trabalho, os pais dos integrantes do grupo, demorarammuito para chegar, então começaram a conversar melhor e viram que o corretivo, mesmo tendo seus defeitos, tamém tinha suas qualidades e viram que o preconceito não levava a nada e que o importante é o interior e não o exterior. Viraram bons amigos e se arrependeram de não t?e-lo aceito antes.

Autores: Larissa, Jonathan, Luana, Izabela e Rhaianny Turma: 1003



A construção

A construção

Um arquiteto supervisiona uma obra em andamento, checando todos os pátios da obra para ver se tudo vai conforme o planejado. No terreno haviam sete canteiros. Em três o arquiteto notou um problema. Um pedreiro e sia enxada estavam parados. Sem entender o que estava acontecendo ele foi conferir. Chegando lá, enquanto o arquiteto questionava a preguiça do trabalhador, acabou esquecendo sua caneta em uma mesa.

Se achando no direito de ser autoritária, a caneta desaforada diz à enxada:

- Vá trabalhar! Essa é a sua obrigação.

E a enxada nada disse.

A caneta mais uma vez:

- Ei! Não está me ouvindo? Vá trabalhar, cumpra seu serviço.

E a enxada continua calada. Não satisfeita a caneta começa a falar novamente citando suas qualidades:

- Você não entende seu superior. Sou eu quem sempre está presente na hora de desenhar os esboços de obras. Sou eu quem sempre está junto do arquiteto chefe.

- Você não vê, sou muito melhor que você! A enxada pouco ligava.

- Você não serve para nada, apenas para girar a massa.

Depois de ouvir tudo calada, a enxada retrucou:

- Sou tão imprestável que sem mim essa obra não iria para frente e sem mim quem viraria a massa, você? Não, apenas eu faço isso. Sem mim como conseguiriam empilhar os tijolos lado a lado, esse prédio não iria para frente sem minha ajuda.

Ouvindo a conversa de longe o vergalhão interrompeu:

- Ei! Vocês duas parem agora! Vocês não estão vendo que essa briga é desnecessária, aqui nessa obra cada um tem sua importância.

- Você caneta, é quem desenha os projetos de obra e você enxada ajuda todos mexendo a massa, afinal esses são seus deveres, ninguém é melhor do que ninguém, somos todos iguais.

No final da conversa a caneta e a enxada viram que a discussão foi em vão, afinal cada uma é importante a sua maneira.

Mensagem: Existe o preconceito contra pessoas simples, só proque não são iguais a você. É o maior erro que se pode cometer. Afinal somos únicos, cada um com sua importância.

Autores: Hully, Mayara, Thaís, Thayná, Felipe, Geisson Turma: 1003



O rei e o servo

O rei e o servo

Então Pedro aproximou-se de Jesus e disse:

- Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim e eu lhe perdoarei? Até sete?

Jesus lhe disse:

- Não te digo que até sete, mas setenta vezes sete. Então Jesus contou-lhe uma história de um certo rei que quis fazer contas com seus servos.

E, começando a fazer contas foi-lhe apresentado um que devia dez mil talentos. E o servo não tendo como pagar o seu senhor Rei Cetro pediu que ele e sua família fossem vendidos com tudo o que tinham para que a dívida fosse paga.

Então o servo, chamado de Luva, prostou-se e reivindicou diante do rei, dizendo:

- Senhor, sê generoso comigo e tudo te pagarei.

Então o rei Cetro, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.

Saindo o servo dali, encontrou um dos seus conservos que lhe devia 10 talentos e sufocando-o disse:

  • Paga-me o que me deves..

Entre o anel, prostando-se, rogava-lhe dizendo:

- Sê generoso para comigo e tudo te pagarei.

A Luva não quis perdoá-lo e mandou prendê-lo. Amigos do anel contestaram muito e foram contar o rei o que acontecera. Então o rei chamando a Luva a sua presença disse-lhe:

- Servo malvado, perdoei-lhe toda aquela dívida porque suplicaste.

Moral: Perdoa para ser perdoado.

Autores: Drisana, Jefferson, Pedro Henrique, José Roberto e Nathália Turma: 1003