quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O egoísmo no trabalho

O egoísmo no trabalho

Em um lugar distante existia uma oficina cujo dono era um senhor simples que sustentava sua família com suas obras, concertos entre outros trabalhos.

Num certo dia chuvoso, por descuido, parte da madeira ficou para fora e apodreceu, tornando-se inútil ao seu dono. O senhor deixou a madeira de lado. A madeira sem solução olhou ao seu redor e percebeu um serrote brilhante, novo em folha e lhe disse:

- Seu serrote, graças a Deus te encontrei, preciso de sua ajuda.

Com pouca animação o serrote perguntou:

De que você precisa?

- Preciso de você para cortar uma parte de mim, só assim serei útil no trabalho de nosso senhor.

O serrote com egoísmo plantado em seu coração, respondeu:

- É, mas infelizmente eu acabei de ser concertado e não quero me prejudicar.

Triste a amdeira saiu e sem ajuda de ninguém seu dono não a usou mais. O serrote com seu imenso orgulho seguiu sua vida.

Um certo dia algo pesado caiu sobnre o serrote destruindo-o. Ele buscando ajuda foi concertado e lembrou da pobre madeira que ele havia se recusado a ajudar. Após alguns dias o serrote olhou e viu um móvel perfeito e percebeu que era a madeira linda e perfeita. O serrote sabendo que era errado o que ele fez pediu perdão e a madeira aceitou.

Então o serrote percebeu que do mesmo modo que ele era importante para o concerto da madeira o martelo também foi útil.

O texto quis dizer que o egoísmo não leva a lugar algum e que no dia de amanhã você é qiue pode estar precisando de ajuda.

Autores: Danilo, Dayana, Denner, Darlan e Nívia. Turma 1003



Conflitos em uma biblioteca

Conflitos em uma biblioteca

Em uma biblioteca, no interior de uma escola, havia uma estante de maior importância, pois nela havia livros de todos os gêneros.

Nessa grande estante havia um dicionário que por ser o mais procurado se achava de maior importância do que os demais.

Até que um dia um desses livros não aguentava mais aquela situação e resolveu tirar satisfação com o dicionário:

- Dicionário, nós da estante não estamos aguentando essa sua arogância.

- Isso não é questão de ser arrogante, mas sim realista -disse o dicionário para o humilde livro de romance, que continuou a argumentar:

- Nós sabemos que em você contèm o significado de todas as palavras, mas sou eu que faço as pessoas se emocionarem com as histórias que contém em mim.

- Tudo bem. Então está dizendo que minhas palavras com seus significados não têm importância? É isso?

- Não, estou dizendo apenas que sem mim, as pessoas não se emocionariam e sem você não tirariam as dúvidas sobre certas palavras. Por isso cada um de nós aqui nesta estante tem muita importância para algumas pessoas.

Eu, uma enciclopédia que mesmo sendo uma obra que rodeia todos os ramos do conhecimento, decidi contar essa história para vocês para mostrar que mesmo se você estiver lá na última prateleira pode ter certeza que alguém irá se abaixar para mostrar que você tem sua grande importância.

E nunca deixe um pequeno dicionário te derrubar daquela estante.

Autores: Éder, Jenifer, Francielli, Gabriele e Wellington. Turma: 1003



Unidos venceremos

Unidos venceremos

Em um estojo, os materiais discutiam para ver quem era o melhor. O lápis dizia:

- Sou eu quem passo tudo para o papel. Sou em quem escrevo tudo, todas as peguntas, respostas, textos.

- Sim, mas depois de um tempo você não consegue escrever mais nada, pois sua ponta perde o fio. O que seria de você sem mim para afiá-lo? - disse o apontador.

Então, foi a vez da borracha.

- Mas nenhum de vocês é perfeito. O lápis às vezes comete alguns erros e o apontador às vezes quebra a ponta do lápis. Eu é que sou perfeita! Corrijo os erros, mantendo o papel sempre limpo.

Estavam nisso, quando chegou o estudante. Pegou o lápis e começou a escrever. Após um tempo a ponta começou a ficar grossa e ele usou o apontador. E toda vez que escrevia algo errado pegava a borracha, apagava e tornava a escrever.

Quando acabou o texto colocou-os de volta no estojo. Recomeçaram a discussão. Então o papel disse:

- Meus amigos, vocês não viram o que aconteceu? Sem cada um de nós, nada seria feito! O lápis para escrever, o apontador para afiar a ponta e aborracha para corrigir os erros.

Assim, pensaram e concordaram; sem o lápis o texto não seria escrito, sem o apontador o lápis escreveris sozinho por um tempo, mas logo perderia a ponta e sema a borracha os erros continuaria no papel. Aprenderam que não poderia, ir muito longe sozinhos, precisavam uns dos outros.

Autores: Lucas, Matheus, Nícolas, Priscila e Rafaela. Turma 1003



Dia de prova

Dia de prova

Numa terça-feira, dia de prova de Matemática no colégio de Matilde, uma menina de 15 anos que estava no 1º ano do Ensino Médio. Ela é uma menina muito dedicada e se esforça para ter um bom desempenho na escola.

Nesse dia enquanto ela se preparava para a prova, havia uma discussão em seu estojo que ainda estava na mochila. A discussão era entre o lápis, a borracha e a caneta, eles estavam tentando mostrar quem era melhor que o outro.

A borracha estava questionando que só ela poderia apagar o lápis. A caneta ouvindo isso resolveu contestar dizendo que ela também poderia apagar o lápis passando por cima dele. E o lápis ouvindo isso ficou muito triste, pois não davam valor ao seu trabalho.

Logo Matilde pegou seu estojo para realizar a prova. Após o término da prova todos voltaram para seu devido lugar.

O estojo sabendo de toda essa discussão disse a eles que todos tinham sua importância independente de sua função, seu tamanho, sua cor e forma e que para Matilde isso não importava, pois ela precisa de todos eles igualmente.

Autores: Kellen, Anna Fernanda, Úrsula, Rafael, Camyla e Allan. Turma: 1003



Preconceito zero

Preconceito zero

Um certo dia no colégio o lápis, a caneta e a lapiseira formaram um grupo para fazer o trabalho de Português e no final da formação só sobrou o corretivo. Sendo assim, a professora pediu para o corretivo escolher o grupo que queria entrar e ele escolheu o grupo do lápis, mas o grupo o rejeitou por ele ser baixo e gordo.

O corretivo ficou triste pelo preconceito que sofreu e depois de muita discussão o grupo acabou aceitando que o corretivo entrasse no grupo. Todos marcaram o trabalho para ser feito na casa do corretivo e ficaram surpresos com a gentileza e a educação do corretivo.

No final do trabalho, os pais dos integrantes do grupo, demorarammuito para chegar, então começaram a conversar melhor e viram que o corretivo, mesmo tendo seus defeitos, tamém tinha suas qualidades e viram que o preconceito não levava a nada e que o importante é o interior e não o exterior. Viraram bons amigos e se arrependeram de não t?e-lo aceito antes.

Autores: Larissa, Jonathan, Luana, Izabela e Rhaianny Turma: 1003



A construção

A construção

Um arquiteto supervisiona uma obra em andamento, checando todos os pátios da obra para ver se tudo vai conforme o planejado. No terreno haviam sete canteiros. Em três o arquiteto notou um problema. Um pedreiro e sia enxada estavam parados. Sem entender o que estava acontecendo ele foi conferir. Chegando lá, enquanto o arquiteto questionava a preguiça do trabalhador, acabou esquecendo sua caneta em uma mesa.

Se achando no direito de ser autoritária, a caneta desaforada diz à enxada:

- Vá trabalhar! Essa é a sua obrigação.

E a enxada nada disse.

A caneta mais uma vez:

- Ei! Não está me ouvindo? Vá trabalhar, cumpra seu serviço.

E a enxada continua calada. Não satisfeita a caneta começa a falar novamente citando suas qualidades:

- Você não entende seu superior. Sou eu quem sempre está presente na hora de desenhar os esboços de obras. Sou eu quem sempre está junto do arquiteto chefe.

- Você não vê, sou muito melhor que você! A enxada pouco ligava.

- Você não serve para nada, apenas para girar a massa.

Depois de ouvir tudo calada, a enxada retrucou:

- Sou tão imprestável que sem mim essa obra não iria para frente e sem mim quem viraria a massa, você? Não, apenas eu faço isso. Sem mim como conseguiriam empilhar os tijolos lado a lado, esse prédio não iria para frente sem minha ajuda.

Ouvindo a conversa de longe o vergalhão interrompeu:

- Ei! Vocês duas parem agora! Vocês não estão vendo que essa briga é desnecessária, aqui nessa obra cada um tem sua importância.

- Você caneta, é quem desenha os projetos de obra e você enxada ajuda todos mexendo a massa, afinal esses são seus deveres, ninguém é melhor do que ninguém, somos todos iguais.

No final da conversa a caneta e a enxada viram que a discussão foi em vão, afinal cada uma é importante a sua maneira.

Mensagem: Existe o preconceito contra pessoas simples, só proque não são iguais a você. É o maior erro que se pode cometer. Afinal somos únicos, cada um com sua importância.

Autores: Hully, Mayara, Thaís, Thayná, Felipe, Geisson Turma: 1003



O rei e o servo

O rei e o servo

Então Pedro aproximou-se de Jesus e disse:

- Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim e eu lhe perdoarei? Até sete?

Jesus lhe disse:

- Não te digo que até sete, mas setenta vezes sete. Então Jesus contou-lhe uma história de um certo rei que quis fazer contas com seus servos.

E, começando a fazer contas foi-lhe apresentado um que devia dez mil talentos. E o servo não tendo como pagar o seu senhor Rei Cetro pediu que ele e sua família fossem vendidos com tudo o que tinham para que a dívida fosse paga.

Então o servo, chamado de Luva, prostou-se e reivindicou diante do rei, dizendo:

- Senhor, sê generoso comigo e tudo te pagarei.

Então o rei Cetro, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.

Saindo o servo dali, encontrou um dos seus conservos que lhe devia 10 talentos e sufocando-o disse:

  • Paga-me o que me deves..

Entre o anel, prostando-se, rogava-lhe dizendo:

- Sê generoso para comigo e tudo te pagarei.

A Luva não quis perdoá-lo e mandou prendê-lo. Amigos do anel contestaram muito e foram contar o rei o que acontecera. Então o rei chamando a Luva a sua presença disse-lhe:

- Servo malvado, perdoei-lhe toda aquela dívida porque suplicaste.

Moral: Perdoa para ser perdoado.

Autores: Drisana, Jefferson, Pedro Henrique, José Roberto e Nathália Turma: 1003


segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O melhor caminho

Era uma vez um garoto que se chamava Diego. Ele sempre gostava de se dar bem em tudo, mas nunca de uma maneira correta. Até em sua casa usava a esperteza para economizar tempo. Ao sair de casa pulava a janela, nunca passava pela porta. Ele sempre dizia que passando pela porta faria muito esforço.

Percebendo isso a porta e janela começaram a discutir:

- Eu sou mais importante, ele passa sempre por mim e nunca por você – disse a janela.

Ouvindo essa provacação as portas se voltaram contra a janela, dizendo:

- Nós nunca somos usadas, mas somos o caminho mais certo e seguro.

No dia seguinte, Diego ao sair de casa pela janela, tropeçou e caiu e acabou quebrando a perna. Pouco depois dentro da casa começou uma nova discussão:

- Eu te disse que eu era o caminho mais certo e seguro – disse a porta.

Ouvindo isso a janela se calou.

Diego aprendeu uma nova lição. Que pular janela não é a maneira mais adequada de se usar. Nem sempre o caminho fácil e mais curto é mais seguro, fazendo com que isso possa prejudicar nosso futuro.

Autores: Cíntia Aparecida, Lucas, Eduardo Soares, Thiago e Sthefania Turma: 1004




Blusa Style

Era uma vez uma blusa verde florescente que na época estava na moda, em 2007. Ela ficava na vitrine esperando que alguém a comprasse. Muitas pessoas iam lá para comprá-la, mas ela sempre sobrava.

Passou 2008 e 2008. Mandaram-na para o estoque porque estava fora de moda. Ela ficou muito triste porque ninguém a tinha comprado e em 2009 ela estava toda cheia de poeira e os trabalhadores da loja decidiram colocá-la à venda por uma semana e se ninguém a comprasse eles a jogariam fora.

Ela ficou toda feliz porque em nenhum momento ela desanimou, porque ela é brasileira e brasileira não desiste nunca. Ela foi para o local mais desejado da vitrine. Passou o primeiro dia e nada. Mais quatro dias e nada. No quinto dia estourou uma moda noturna de roupas brilhante, chamativas.

Muitas pessoas correram para a loja no sexto dia, em um sábado de manhã e brigaram para comprá-la. Ela valia R$19,90 e naquele dia as pessoas compraram-na por R$120,90. E assim foi a história da blusa Style. Ela nunca desistiu do seu sonho e conseguiu na última hora porque ela persistiu até o fim. E na loja ela manda uma mensagem a todas as blusas: “Nunca desistam de seus sonhos”.

Autores: Diego Souza, Nícolas Matheus, Gabriel Canuto, Hudson Hecari e Luys Guylherme Turma: 1004



Reunião no estojo

Certo dia, houve uma reunião muito importante dentro de um estojo. Estavam presentes o lápis, a borracha, o apontador e a caneta. Eles discutiam quem era o mais importante entre eles e resolveram escolher um presidente.

A primeira a se eleger foi a caneta, dizendo que era a melhor para o cargo, pois sempre era usada nas coisas mais importantes como por exemplo, provas, documentos, etc..., porém a borracha contestou, disse que a caneta era muito dominadora, pois tudo que ela escrevia era difícil de apagar, então ela se elegeu, dizendo que sempre corrigis os erros alheios.

Nisso o lápis ciscordou dizendo que nem tudo que ele escrevia era errado e mesmo assim ela apagava sem levar em consideração as coisas que estavam escritas, nisso ele elegeu. No entanto, sema chance de palavra, o apontador já o interrompeu dizendo que sem ele o lápis não poderia escrever. Assim o lápis, como sempre afiado, retrucou dizendo que o apontador também não podia ser proque sempre estava tentando diminuir os outros.

Até que chegou o estudante que por sua vez sem fazer distinção, usou todo o material do seu estojo porque para ele todos tinham o mesmo grau de importância. Assim no final de mais um dia de aula os materiais voltaram a se reunir, só que desta vez estavam com pensamentos diferentes. Chegaram a conclusão que todos eram importantes, porém cada um na sua função e não teria nenhum valor escolherem o mais importante proque para o estudante todos eram iguais e tinham o mesmo valor.

Moral da história: Não podemos nos esquecer de que cada indivíduo é um especialista em seu campo de ação e antes de julgar ser melhor que alguém procure saber se seus conhecimentos são tão profundos, que dominam também a especialidade desse alguém. E que Deus é como este estudante mostrado na história. Ele usa e gosta de todos nós e cada um tem o seu valor especial para ele.

Autores: Amanda, Carlos, Eduardo Júnior, Luciana e Rhuany Turma: 1004



Errando e aprendendo


Era uma vez, uma garoto mulherengo e bonito. Ele tinha uma namorada que o amava muito, mas ele não dava a mínima. Esse garoto tinha um lápis do qual ele gostava muito. Sempre o usava para escrever cartas para suas amantes.

Um dia esse lápis comentou com a caneta:

-Esse menino um dia vai acabar se dando mal...

E a caneta respondeu:

-Será? Pode ser que sim, pode ser que não...

No dia seguinte, o garoto foi escrever outra carta e o lápis recusou-se a escrever outra carta e quebrou sua própria ponta, tentando impedir o garoto de escrever a carta. Mas não adiantou. O garoto pegou outro lápis e pôs-se a escrever. Logo depois o menino entregou a carta à menina e por falta de sorte ele não sabia que a menina era amiga se sua namorada, fazendo com que o namoro terminasse e que o menino entendesse que se ele quisesse fazer algo que ninguém descobrisse, que não fizesse.

Autores: Michele, Nícolas Andrade, José Roberto. Júlio e Valmir. Turma: 1004



A vida de uma calça jeans

A vida é mesmo assim..

Como as roupas entram e saem da moda, as pessoas entram e saem das nossas vidas.

Em um sábado, entrei em uma loja para comprar uma calça jeans e notei que havia uma calça já ultrapassada, que estava muito triste.

Conversando com ela escutei uma história muito triste.

- Quando eu estava na moda, fui experimentada por várias pessoas, fui disputada, mas vendo a tristeza de minhas amigas, dei a elas uma oportunidade e acabei sobrando, lamentou a calça.

- Já passei muito tempo na vitrine, fui colocada em liquidação, mas mesmo assim não fui vendida. Sendo assim fui levada para o estoque . Por um momento da vida, senti raiva das minhas amigas por elas não terem tido comigo a mesma consideração que tenho a elas, mas vejo que o destino delas foi pior que o meu. Umas foram rasgadas, ficaram desgastadas, outras devolvidas ao fabricante – terminou a calça.

Naquele momento eu tive a maior lição da minha vida. Aprendi que a gratidão é o melhor sentimento que o ser humano pode ter. Poder dizer obrigado em pequenos gestos, dizer as pessoas o quanto elas foram e são importantes em nossa vida.

Autores: Andreza, Cínthia Alves, Maria Eduarda e Neidi Caroline. Turma: 1004




Apólogo


Apólogo é uma narrativa que busca ilustrar lições de sabedoria ou ética, através do uso de personalidades de índole diversa, imaginárias ou reais, que podem ser tanto inanimadas como animadas. É comumente confundido com a fábula, que é focada nas relações que envolvem coisas e animais. Diversos autores consideram que pode-se considerar o apólogo como uma parábola que não utiliza apenas, e a título de analogia, um caso particular a fim de tornar perceptível uma significação geral.


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Meu jeito de ser









Olá, sou como outro qualquer

Sou normal

Sou diferente

Sou falante

Sou quieto


Bem-humorado

Estressado

Alto


Baixo

Gordo e

Magro


Sou rockeiro

Sou metaleiro

Sou funkeiro

Sou pagodeiro


Sou caseiro

Sou baladeiro

Sou festeiro

Sou “rueiro”


Vivendo assim

Eu levo a vida

De todos os jeitos

De todos os modos

Até a morte

Feliz vivendo

Do meu jeito sendo.


Autores: Allan, Danillo, Mateus, Pedro Felipe e Pedro Henrique – Turma 1003

Minha breve vida










Meu nome é Henri.

Sou legal e inteligente.

Isso desde que nasci.

Minha mãe diz que sou especial,

Pois diz que vim para tornar o mundo melhor

Sabe, mais legal.

Tenho 22 anos

Sou esperto e batalhador.

E batalho apesar de algumas decepções

Talvez muita dor

Sempre gostei muito de estudar

Procuro sempre estar bem e brincar

Sem esquecer da responsabilidade

Há um ano terminei os estudos, a faculadade

Fiz direito e hoje ajudo a comunidade

Porque quero mudar um pouco a sociedade

O que não falta é boa vontade

Meus pais trabalham muito

Para ajudar minha família

Eles são meu espelho

E minha fonte de alegria.


Autores: Brenda, Eduardo, Victor e Hector – Truma 1004


Sonhos












Oi meu nome é Juca,

Moro na Barra da Tijuca.

Tenho 19 anos. Moro com meus pais.

Eu tenho uma vida que não desisto jamais.


Eu soui um cara feliz,

Com o que tenho e com o que faço.

Sou jornaleiro, vendo jornal o dia inteiro.

Hoje eu tenho um sonho.

De ter minha própria fábrica de jornais.

Um sonho que nunca desistirei.


Meu pai desistiu de seu sonho há anos.

De se tornar um grnade empresário.

Mas ei irei lutar até o fim.

Faça chuva ou faça Sol. Esteja quente ou esteja frio.

Mas uma coisa eu lhe digo,

Isso é o meu sonho e nunca o abandonarei.


Hoje com meus 31 anos acabo de realizar meu sonho.

Que graças a minha perseverança não desanimei.

Hoje estou mais feliz do que nunca.

O que eu deixo para todos é:

Nunca desista.


Autores: Diego Souza, Nicollas Mateus, pablo, Pablo Wagner, Carlos Roberto e Valmir. Turma 1004


Gênero textual Biografia - Auto-apresentação


A história de João

Joãozinho nasceu em Resende, em 1993.

Na sua infância gostava muito de jogar futebol.

Podia estar frio

Ou fazendo sol

Tudo era futebol.

Com seis anos

Disputou seu primeiro campeonato.

Seu time não ganhou,

Mas o que importava para ele

Era que ele tinha feito um gol.


Com tereze anos de idade

Foi campeão de sua cidade.

E para aquele garoto

Foi uma grande felicidade.


Hoje com quinze anos

Ele disputa o Campeonato Carioca Juvenil,

Pois ele se dedicou ao seu sonho

E, também, nunca desistiu.


Com isso ele é um grnade jogador da Federação.

E quem sabe um dia

Se deus quiser

Um jogador de seleção.


Autores: Eduardo Soares, José Carlos, Lucas e Thiago. Turma 1004


Receita para a salvação



Toda pessoa nascida no mundo é nascida com a natureza pecaminosa e é uma pecadora que necessita de salvação.

Esta é uma verdade fundamental da Sagrada Escritura (Salmo 52:5; Romanos 5:12; Efésios 2:3), e é uma que muitas pessoas conhecem.

Por isso, muitos concordam que é preciso nascer de novo para entrar no céu, como disse o Senhor Jesus em João 3:3: “Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”.

Para termos salvação precisamos ter Fé, Confiar em Deus e ser Batizado, mas só isso não basta, precisamos nos alimentar espiritualmente. E como isso acontece?

Lendo a bíblia!

E quando lemos a Bíblia vemos como Deus é maravilhoso e milagroso, assim fazendo com que acreditemos em Deus, ou seja, temos fé em Deus, mas fé é uma das coisas que poucas pessoas têm hoje em dia e a bíblia dis no livro de Lucas 17:5-6 “5 – Os apóstolos pediram a Jesus: - Aumente a nossa fé. 6 – E Jesus respondeu: - Se a fé que vocês têm fosse do tamanho de uma semente de mostarda, vocês poderiam dizer a esta figueira brava: “Arranque-se pelas raízes e vá se plantar no mar! “ E ela obedeceria”.

Precisamos ter Confiança em Deus e confiar em Deus é quando você está com um problema e você entrega nas mãos dele e não se preocupa mais. É assim que confiamos nele.

Precisamos pregar a palavra do Senhor Deus para q uem não conhece, como dizia o segundo testamento da Bíblia quando Jesus apareceu para os onze discípulos no livro de Marcos 16: versículos 15-16: “ 15 - Então disse: - Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a todas as pessoas. 16 – Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado”.

É necessário sermos batizados para nos tornarmos cristãos proque Jesus citou o batismo como uma condição para a salvação (Marcos 16:16). E o batismo é necessário para todos que crêem os que não crêem (em seu coração) serão condenados.

O batismo significa regenerar, morrer para o mundo e reviver para Deus. O batismo está posicionado antes da salvação.

Ele está ligado à fé.

A salvação vem após a fé e o batismo.


Autores: Jefferson da Silçva Divino, Nícolas e José Roberto. Turma 1003


Receita para uma vida mais feliz



Para uma vida mais feliz...


Acrescente sonhos e misture-os vom amor.

Coloque numa tigela que contenha amor ao próximo,

carinho e ammizade.

Bata tudo com um pouco de bom humor.


Deixe descansar por trinta minutos.

Unte a fôrma com alegria

Coloque os ingredientes com ternura.

Aqueça no coração. Deixe Fluir.


Para cobertura use muita sabedoria

Salpique com muita paz.

E distribua com igualdade, solidariedade,

e fraternidade.


Autores: Camyla, Hully, Francielli, Luana, Lucas e Jonathan. Turma 1003

Receita da amizade










A verdadeira amizade é feita de:

Uma pitada de compreensão

Uma dose de críticas construtivas

Uma tonelada de sinceridade

E apoio mútuo à gosto.


Misture todos os ingredientes

Acrescente duas colheres bem cheias

De abraços e espalhe muitas gargalhadas


Adoce com sorrisos e

Coloque muitos sentimentos


Leve ao fogo de brincadeira

Após pronta, ponha a cobertura da liberdade

E se delicie ao sabor da vida.


Autores: Dayana, Éder, Denner, Jenifer e Darlan. Turma 1003


Receita para um começo de felicidade









Pegue o quer necessita de amabilidade

Despeje alguns pensamentos positivos

Coloque uma xícara de compaixão

Acrescente uma pitada de tolerância

O quanto puder de amor, espalhe-o generosamente

Dê um pouco de sua dedicação

E não deixe faltar fé, esperança

Misture tudo com as próprias mãos

Logo terá produzido o início de uma vida feliz.


Autores: Nathália, Rafael, Rafaela, Wellington e Geison. Turma 1003


Receita para amizade










Um pitada de amor,

Um pouco de carinho e

Bastante alegria.

Cuidado para não por tristeza,

Pois estragaria a beleza

da nossa receita.


Bata tudo no coração

E distrubua abraços aos irmãos,

Essa receita rende várias porções,

Pois amigos são para toda a vida.


Autores: Eduardo Soares, José Carlos, Lucas e Thiago. Turma 1004

Receita para conservar amigos de verdade



Para conservar uma amizade

Faça uma cara de alegria.

Estenda o braço para cima

Que hoje tem um longo dia.


Junte a garotada e

Arme toda a palhaçada,

Com amigos de verdade

Conservamos uma bela amizade.


Jogue a bola pro ar

E come a saltar.

Rodopiando sem parar

Comece a jogar.

Autores: Juliana, Jéssica, Júlio, Francine e Thaís. Turma 1004


sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Gêneros textuais - Receita Poética










Receita para ficar feliz

Estou triste,

O porquê nem eu sei

Mas tenho um palpite

Triste, triste sempre estarei

Mas esta situação tem que mudar,

Porque com tristeza nada vou ganhar

por isso uma receita vou te passar

Siga os passos e feliz ficará

Que tal observar as belezas do dia,

Olhar os pássaros e escrever poesia

Ou você pode dar um simples sorriso

Porque isso sempre é preciso

Seja feliz e mostre seu amor,

Para não dar espaço para dor

procure observar as belezas de Deus

Pois tudo isso ele nos deu

Saia e diga te amo para sua família

E eles te curarão com maravilha

Tente viver cada segundo como o mais importante

E nunca perca cada instante

E se você fizer isso, felicidade terá

Porém aproveite para tristeza não voltar

E seja feliz.

Autores: Brenda, Eduardo, Vítor e Hector -Turma 1004